PRIMEIRA CONFERENCIA ESTADUAL DO CAU-SP

No período de 05 de junho a 27 de Julho estaremos realizando a Pré Conferência do CAU SP em 12 cidades do nosso Estado ( conforme calendário em anexo), e nos dias 1 e 2 Agosto realizaremos a Primeira Conferência Estadual do CAU SP em São Paulo no Memorial da América Latina, com o Tema ” Desenvolvimento Nacional e o Papel dos Arquitetos e Urbanistas na Construção das Cidades “. ( maiores informações no site www.causp.org.br )

Programação Encontros Regionais

5 de junho – Sorocaba

6 de junho – Bauru

 21 de junho – Presidente Prudente

 22 de junho – São José do Rio Preto

 27 de junho – São Paulo

 6 de julho – Ribeirão Preto

 12 de julho – São Carlos

 13 de julho – Santos

 19 de julho – São José dos Campos

 20 de julho – Caraguatatuba

 26 de julho – Jundiaí

 27 de julho – Campinas

 

PARQUE TERESA MAIA TERÁ ESCOLA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PROJETO DO ROTARY EMPRESARIAL , COM APOIO DA PREFEITURA DE COTIA, MOVIMENTO GRANJA VIVA E AETEC, SERÁ CONSTRUIDO NO PQ TERESA MAIA UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESTINADA A ESTUDANTES DO FUNDAMENTAL DE ESCOLAS PUBLICAS E PARTICULARES .

NO MES DE JULHO COMEÇARA A MONTAGEM DE UM CANTEIRO PARA HIDROPONIA COM CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE 3.000 PÉS DE HORTALIÇAS POR MÊS, PROJETO DISTRITAL APROVADO PELO ROTARY INTERNATIONAL .

 

 

A PARTIR DE JULHO , NOVAS REGRAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL.

Norma de desempenho da ABNT traz grandes mudanças para construção de residências

Nova regra fornece critérios mínimos de qualidade e segurança para casas e apartamentos e divide responsabilidades entre projetistas, construtores e moradores

A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Em julho de 2013 começará a valer a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação.

As regras privilegiam os benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários. A norma NBR 15575 diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações.

“O Brasil passa a enxergar o edifício de uma forma sistêmica, olhando para o todo, e não só para as partes”, afirma Paulo Campos, professor de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT. “A edição da norma 15.575 representa um nível de consenso inédito entre o estado da arte da construção civil e as condições objetivas de nossa realidade sócio-econômica”.

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, o novo normativo também vai funcionar como um impulso à indústria da construção, na medida em que incentiva o uso da inovação no setor: “Como as regras dizem respeito somente ao resultado final de uma casa ou apartamento – que condições de uso e habitação ele deve garantir – qualquer tecnologia pode ser usada. O importante é que a edificação atenda os parâmetros de desempenho”.

A Norma de Desempenho de Edificações é dividida em seis partes: uma de requisitos gerais da obra e outras cinco referentes aos sistemas que compõem o edifício (estrutural, de pisos, de cobertura, de vedação e sistemas hidrossanitários). Para cada um deles a Norma estabelece critérios objetivos de qualidade e os procedimentos para medir se os sistemas atendem aos requisitos. Por exemplo, a estrutura de uma parede deve agüentar, sem apresentar falhas ou rachaduras para impactos de uma determinada força medida em joules. Sistemas de coberturas têm que apresentar resistência ao fogo durante um determinado período de tempo. Tubulações hidrossanitárias que não estiverem escondidas devem suportar até cinco vezes seu próprio peso, para que não se rompam com facilidade gerando grandes transtornos. Vedações de paredes têm que garantir uma redução específica da temperatura verificada no lado exterior do edifício.

Também têm que oferecer proteção acústica, ou seja, deve abafar sons externos dentro de uma medida pré-determinada. A norma prevê uma série de situações de risco para o imóvel e fornece não só a medida, como também instruções de como medir se os sistemas são seguros. Trata-se de um documento de alto nível técnico, que vai orientar fabricantes de materiais, projetistas e construtores.

Paulo Simão também alerta que muitas faculdades certamente terão que adaptar seus currículos. “Esta norma tem que estar presente nos currículos de cursos como Arquitetura e Engenharia Civil. De maneira geral, todo o mercado vai ter que reagir a esses critérios. Haverá uma fase de transição, mas é importante destacar que a norma vem para aumentar a segurança jurídica para todos, uma vez que ela define de maneira clara as responsabilidades de cada um”.

 

IGREJA N.S DE MONTE SERRAT COMPLETA 300 ANOS

A AETEC ESTA AJUDANDO A COMUNIDADE DA IGREJA DE N.S. DE MONTE SERRAT , QUANTIFICANDO E QUALIFICANDO MATERIAIS E MÃO DE OBRA PARA A REFORMA EMERGENCIAL DA CATEDRAL DE COTIA.

TODA PINTURA E TROCA DE ALGUNS PISOS TERÃO QUE ESTAR PRONTOS ATÉ DIA 08 DE SETEMBRO (DATA DA PADROEIRA DA CIDADE).

O VEREADOR LUIS GUSTAVO NAPOLITANO E O PREFEITO CARLÃO CAMARCO ESTÃO A FRENTE DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA A REFORMA.

 

 

GRANJA NEWS – ARQUITETURA E URBANISMO – MAIO 2013 – ARQ. MARTHA NADER

Desenvolvimento Urbano Sustentável: uma questão de espaço.

Em 24 de maio de 2007 foi assinada na Alemanha a “Carta de Leipzig”, que define as novas bases para a ordenação territorial das cidades européias. Em uma nova reunião ocorrida em Marselha em novembro de 2008 entre ministros de estado de vários países europeus, definiu-se que essas novas políticas sejam implementadas já a partir de 2010: as cidades do velho continente agora deverão manter seu foco em políticas que resolvam os problemas de exclusão social, envelhecimento, alterações climáticas e mobilidade. A carta de Liepzig propõe, de forma genérica, o fortalecimento do centro das cidades, e conseqüente combate à dispersão urbana, com o sentido de conter problemas ambientais causados pelo excesso de deslocamento (tráfego intenso de veículos, poluição) e aumento da área de solo ocupada. As outras ações propostas pela Carta de Liepzig são óbvias  – apoio a bairros carentes e melhoria das políticas de financiamento à infraestrutura urbana.

A necessidade de um modelo centralizado de desenvolvimento urbano explica-se no velho continente pela proliferação de cidades com centros vazios e degradados e pela óbvia falta de espaço.

No entanto ao retornarmos à autodefinida obra mais poética que arquitetônica de Le Corbusier, e seu discípulo máximo brasileiro, Lucio Costa, temos o exemplo do pai que não faz jus ao filho – Brasília, como já foi dito tantas vezes, foi maior que o Brasil.

Torna-se inevitável pensar que a questão do espaço em nosso gigante tropical, bem como o absurdo caos urbano das grandes cidades do eixo sul brasileiro, tornou a nossa concentração um mal tão evidente quanto a nossa paradoxal dispersão. Se por um lado os nossos tão poucos espaços abertos não tem, por exemplo, a mesma qualidade ambiental do Parque das Nações em Lisboa, ou de “El Retiro” em Madrid, por outro as distâncias aleatoriamente percorridas pelos habitantes das nossas cidades seja para o trabalho, para casa ou em busca de lazer ou prática de atividades físicas, tornam muito pouco sustentáveis as nossas cidades, em especial as grandes metrópoles.Qual seria então o modelo de desenvolvimento urbano sustentável adequado ao Brasil? Se pensarmos no binômio ambiente-qualidade de vida, há que se descobrir um modelo de implementação de núcleos suburbanos regionalizados, de modo a garantir um mínimo deslocamento dos seus habitantes. Deverão esses subúrbios ser permeados por grandes áreas de preservação e, obrigatoriamente, ser interligados por transportes públicos eficientes e de qualidade.

É preciso, portanto, combater a especulação imobiliária desenfreada e caótica que assola áreas de tradicional preservação ambiental na periferia, como a Serra da Cantareira, o município de Cotia, na Grande São Paulo, ou a Barra da Tijuca e seus subúrbios no Rio de Janeiro, ainda que essa preservação tenha se dado mais por abandono, fatores geográficos ou acaso do que por adoção de qualquer modelo consistente de conservação.É preciso, mais do que nunca, promover os urbanistas a uma categoria multidisciplinar de estudiosos do ambiente urbano e suas inter-relações funcionais, naturais e culturais, visando uma sustentabilidade certamente mais permanente do que a mera análise de desempenho energético dos edifícios que hoje é promovida pelos arquitetos que já se dedicam a essa causa.

Maria Martha Nader

Arquiteta Urbanista

www.ecohabitararquitetura.com.br

fone: 4702-2701

CAU-SP INICIA FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO

OS CARROS QUE SERÃO UTILIZADOS SERÃO OS TOYOTAS (HIBRIDO) – PARCERIA ASSINADA COM A FABRICA JAPONESA.

FORAM ENTREGUES 02 CARROS E OUTROS DEVERÃO INTEGRAR A FROTA DE FISCALIZAÇÃO.

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